sexta-feira, 20 de maio de 2011

PACOTARSO...

"ELES" estão se superando, precisamos aplaudir...em pé por favor!


Abraço!

A MÁFIA NO PODER

Para os que pensam que só acontece em livros ou filme basta puxar pela memória, relembrar nomes como José Genúino, José Dirceu, Gushiken e, óbivio, ANTONIO PALOCCI, dentre outros que não vale o esforço do dedilhar para escrever seus nomes, estes "senhores" todos em reunião chama-se FORMAÇÃO DE QUADRILHA. Estes já apresentaram suas "credenciais" em um passdo rescente e agora seus nomes comessam a ressurgir em meio ao poder, não que os mesmos estivessem afastados, estavam somente nas "entre linhas" do poder, sempre articulando alguma forma de se locupletarem.
Claro que todos da alta cúpulo (ou seria cópola?) do governo e seus ascéclas nomeados para exercer CC irão negar uma investigação ou que Palocci explique um salto em seu patrimônio de pouco mais de R$300.000,00 declardos, para algo em torno de R$6.000.000.000,00  em um espaço de pouco mais de 04 anos, se alguém está engolindo esta conversa mole, me desculpe, mas vá fazer um exame de sanidade mental ou testar seu QI.
Mas isto, pela ótica do povo brasileito, é apenas mais um metendo a mão grande em nosso bolso, de  tantos e de tanto que já fizeram, e continuam fazendo, nós, "os miseráveis", acostumamos, estamos anestesiados, nos contentamos em esbravejar e arcar com  o ônus destes roubos. Somos muito bons em criticar nossos "hermanos" argentinos, mas por lá as coisas funcinam de uma forma bem diferente, na Argentina e em qualquer outro país civilizado politicamente, as coisas não ficam "por isso mesmo", o povo conhece seus direito e como fazer para tê-los respeitados, e não é com qualquer "garrafa de cachaça" ou roda de pagode que eles irão se calar sabendo que estão sendo usurpados de seus direitos mais básicos, o direito a viver com dignidade, pois cada centavo desviado, roubado, subornado, superfatura, é um centavo a menos investido em educação, saúde,segurança, estradas...
Basta né? Vamos ser motivo internacional de chacota até quando? Na europa eles costuma dizer o seguinte do  Brasil: " O QUE SE PODE ESPERAR DE UM POVO ONDE POIS SIM QUER DIZER "NÃO" E POIS NÃO QUER DIZER "SIM" "?
Obviamente que isto é usado como uma metáfora para expressarem todo um contexto, mas podemos ter um idéa de como somos vistos e "respeitados" no exterior. E não adianta citar algumas personalidades, estou me refirindo ao contexto todo, ao povo brasileiro, que é o que realemte interessa no contexto a que me refiro aqui.

Abraço!

terça-feira, 17 de maio de 2011

MENORES CRIMINOSOS

Os exemplos de menores cometendo crimes brutais e covardes são diários , e o que mais revolta e nos deixa perplexos é que absolutamente nenhum deles é punido. No último crime ocorrido em uma cidade de Santa Catarina um menor que participou de um crime, onde um rapaz foi morto a facadas, foi simplesmente liberado pelo delegado, o motivo, segundo o delegado, seria de que o rapaz participu do crime "sem querer" (acreditem, e isto foi dito em frente as câmeras), ele nem conhecia a vítima e seus assassainos, também não sabia que os assassinos estavam armados". Estes, segundo palavras do próprio delegado, foram os motivo para liberar um dos envolvidos nesta covardia. Sabendo ou não, o fato é que este delinquente participou do crime, deveria ser detido e responsabilizado como todos os outros envolvidos nesta covardia.
Mas ainda não acaba por aí, sabemos que em nome do ECA estes assassinos serão "recompensados", pelo menos os menores que praticaram o assassinato, com uma pena chamada "medida sócio educativa", ou seja, não acontecerá absolutamente nada com estes covardes.
Só gostaria de saber o que a corja de Brasília está fazendo, quais os reais motivos de manterem este estatuto vigorando da forma como está? Não consigo entender como os deputados conseguem ler e assistir notícias sobre menores envolvidos em crimes brutais e são "premiados" com as "medidas sócio educativas"(?) estabelecidas pelo ECA e nada fazem para mudar esta situação insustentável. Talvez seja necessário que algum destes "senhores" tenham que sentir na pele a barbárie de um destes "menores" para tomar vergonha na cara e fazer algo além de legislar em causa própria.

Abraço!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

BOA NOITE...


Abraço!

SALVEM A PROFESSORINHA...




Apesar da importância da profissão, o fato é que há uma tremenda injustiça com esta categoria de profissionais, categoria esta que é a base de tudo, e não é no sentido figurado, é no sentido literal da palavra. Nossos educadores são remunerados como se fossem profissionais sem muita importância, ou melhor, sem importância alguma, uma aberração e uma injustiça tremenda. O que seria de você que hoje é um médico, advogado, administrador de empresas, engenheiro, arquiteto, profissional da área da saúde ou simplesmente um estudante? Absolutamente NADA! E o que nossos mestres recebem em troca da formação da base educacional, cultural e profissional de nosso eslameado Brasil? Descaso, falta de respeito, falta de consideração e o pior, falta de reconhecimento pela importância de suas atividades na formação de uma nação, na formação intelectual de nossos profissionais e governantes. Onde nossos intelectuais adiquiriram sua cultura e conhecimentos? com quem nossos governantes e legisladores aprenderam a ler, escrever, aprenderam sobre cultura, política,  história, geografia...aprenderam a arte de falar e  redigir? Pelo visto já nasceram sabendo, jamais tiveram professores, são todo auto didatas, aprenderam e aprendem sózinhos, sem qalquer auxílio.
Mas creio que a atual situação de nossos educadores e de nosso combalido sistema  de ensino tem uma razão de estar da forma que está; a falta de mobilização e o individualismo de todos os envolvidos no processo, os mprofessores por inertes e acomodados com a situação e nossos govenantes pela acomodação, incompetência e até mesmo por conveniência, afinal de contas quanto mais desinformado e culto é um povo, mais fácil de manobrar e fazer com que acreditem que educação, moradia, saneamento, segurança e saúde não são prioridades para uma nação, pior, a maioria da população brasileira costuma pensar desta forma, se acomodou e está deixando o destino de todos nós e das futuras gerações a pr[opria sorte. O que fazer? Todos sabem a resposta, todos sabem que não devemos mais aceitar estas situações impostas, somos cidadãos livres e podemos mudar, basta querer, sermos menos individualistas e assumirmos nosso papel em uma nação do tamanho que é o Brasil.
Por hora resta pedir... POR FAVOR, SALVEM A PROFESSORINHA...

Abraço!

A CASA DA MÃE JOANA I

E começam os preparativos para  a copa do mundo na casa da mãe Joana, aparece dinheiro do nada para construir ou reformar estádios, não para construir mais escolas,  hospitais, postos de saúde ou para contratar mas profissionais para atender nesta área, saúde NÃO é importante para os moradores da casa da mãe joana, nossas necessidades básicas são futebol, pagode,funk (novos ítens), carnaval, cerveja ( cachaça...uisque...) e putaria, o resto que se exploda, afinal de contas absolutamente ninguém precisa de educação, escolas de qualidade, educadores bem remunerados, de médicos, hospitais, segurança, boas estradas e menos impostos.
Em um passe de mágica surge verba para tudo que se refere a "dar" estrutura para a copa do mundo no Brasil, até TREM BALA, isto mesmo, em um país em que a RFFSA ( rede ferroviária federal sociedade anônima) foi entregue de mão beijada a ALL ( Améria Latina Logística) agora "eles" pretendem implantar uma linha de trem bala, óbviamente que após o governo investir bilhões em estrutura e tecnologia para idealizar o sonho tupiniquim, irá entregar tudo a iniciativa privada como sempre se faz no Brasil. Assim foi, e ainda é, com os pedágios, os governos investem fortunas em reformas e construção de estradas e depois entrega o feudo, digo, estradas para a iniciativa privada, uma maravilha!

Sem contar que devido a pressa (ninguém sabia, até agora, que a casa da mãe joana iria sediar uma copa do mundo e uma olimpíada e teria prazo para consolidar as struturas necesárias para os eventos) em muitos casos não haverá licitação para contratação das empresas para construir ou reformar estádios, aeroportos e demais obras necessárias para dar o mínimo de suporte a realização destes eventos, vai (ou já está sendo) ser uma farra com o NOSSO dinheiro, dinheirinho suado dos impostos que pagamos, seja em forma de IRRF ou nos valores já embutido nos preços de mercadorias e serviços, será para pagar por serviços super faturados e de péssima qualidade, vejam o exêmplo do famigerado LOTE 29 na BR 101 entre Sombrio e Araranguá, uma vergonha e uma afronta a todos nós.

Precisamos de mais hospitais, cadeias (mais vagas pra "eles"), postos de saúde, estradas com pavime ntação de qualidade, mais profissionais no atendimento do SUS, transporte público com qualidade para nossos trabalhadores, precisamos simplesmente de DECÊNCIA e respeito por parte de nossos políticos e governantes. O Brasil não é uma piada, o brasileiro não é e nem pode ser tratado como palhaço, isto tem que acabar!

Abraço

domingo, 15 de maio de 2011

TCHÊ, MAS QUE BARBARIDADE!!!!

Alguns termos da gauchada são pra lá de esquisitos, se alguém que nunca teve muito contato com os gaúchos e desconhece nossas tradições e costumes ler o que esta escrito a seguir, vai pensar tratar-se de um outro idioma, veja:

Abichornado: adj. Aborrecido, triste, desanimado.
Abrir cancha: Abrir espaço para alguém passar.
A cabresto: Conduzido pelo cabresto, submetido.
Achego: Amparo, encosto, proteção.
Açoiteira: Parte do relho ou rebenque, constituída de tira ou tiras de couro, trançadas ou justapostas, com a qual se castiga o animal de montaria ou de tração.
Acolherar: Unir dois animais por meio de uma pequena guasca amarrada ao pescoço. Unir, juntar, com relação a pessoas.
Afeitar: Cortar a barba.
Agregado: Pessoa pobre que se estabelece em terras alheias, com autorização do respectivo dono, sem pagar arrendamento, mas com determinadas obrigações, como cuidar dos rebanhos, ajudar nas lidas de campo e executar outros trabalhos.
Água-Benta: Cachaça, destinada a ser bebida ocultamente.
Água-de-cheiro: Perfume, extrato.
Ajojo: Tira de couro fina que une dos bois pelas guampas.
A laço e espora: Com muita dificuldade, com muito esforço, vencendo grandes obstáculos.
A la cria: Ao Deus-dará, à aventura. Foi-se a la cria, significa foi-se embora, foi-se ao Deus-dará, caiu no mundo.
Aramado: Cerca feita de arame para manter o gado nas invernadas ou potreiros.
A la pucha: Exprime admiração, espanto.
À meia guampa: Meio embriagado, levemente ébrio.
Anca: Quarto traseiro dos quadrúpedes. Garupa do cavalo. O traseiro do vacum.
Anta: Pessoa interesseira.
Aporreado: Cavalo mal domado, indomável, que não se deixa amansar. Aplica-se, também ao homem rebelde.
Arapuca: Armadilha para pegar passarinhos. Trapaça.
Arrastar a asa: Paquerar.
Arreios: Conjunto de peças com que se arreia um cavalo para montar.
Azucrinado: Encomodado.
Abocanhar : apoderar-se indevidamente de alguma coisa
Abrir os panos: Ir-se embora; fugir; abrir nos paus, abrir-se.
Acalcanhado: Gasto, acabado, envelhecido, etc. "Coitado, está meio acalcanhado, mas, bonzão, ainda."
Amanonciado: Do v. amanonciar - cavalo amanonciado, é o que é manso, sem que entretanto tenha sido montado.
Amanonciador: pessoa destra em amansar ou amanonciar animais cavalares.
Amanonciar: deixar manso por meio de passes de mão; acariciar.
Anoque: espécie de aparelho destinado à fabricação da decoada. Consiste em um couro quadrado preso lateralmente a quatro varas mais curtas que os lados respectivos, e assentada sobre quatro forquilhas, de sorte a formar uma concavidade onde se deita o líquido. (Coruja.) Etim. É vocábulo português, e designa nos cortumes a vala ou tanque onde se maceram os couros para se pelarem ou descabelare. (Moraes. ) Em outras partes do brasil chamam a isso banguê.
Achego: Amparo, encosto, proteção.
Aguada: Lugar utilizado pelos animais para beberem água.
Bebedouro. Chamam-se campos de boas aguadas os que possuem bastante água, apropriada para os animais beberem.
Apojo: O leite mais gordo extraído da vaca após a segunda apojadura. Este é mais rico em gordura e de melhor sabor.
Apotrar-se: Adquirir jeito de potro. Por extensão aplica-se às pessoas, com o significado de portar-se mal, tornar-se xucro, zangado, grosseiro.


Badana: Pele macia e lavrada que se coloca, na encilha do cavalo de montaria, por cima dos pelegos ou do coxonilho, se houver.
Bagual: Cavalo manso que se tornou selvagem. Reprodutor, animal não castrado.
Bah: Abreviação de barbaridade. Expressão usada para demonstrar surpresa, indignação.
Baixeiro: Espécie de lã, integrante dos arreios, que põe no lombo do cavalo, por baixo da carona.
Bater as botas: Morrer.
Bicheira: Ferida nos animais, contendo vermes depositados pelas moscas varejeiras. Para sua cura, além de medicação, são largamente utilizadas as simpatias e benzeduras.
Bidê: Mesinha de cabeceira (aportuguesado do francês bidet).
Biriva: Nome dado aos habitantes de Cima da Serra, descendentes de bandeirantes, ou aos tropeiros paulistas, os quais geralmente andavam em mulas e tinham um sotaque especial diferente do da fronteira ou da região baixa do Estado. Var.: beriva, beriba, biriba.
Bóia: Comida
Bolicho: Casa de negócios de pequeno sortimento e de pouca importância. Bodega.
Bolicheiro: Dono de bolicho.
Braça-de-Sesmaria: Medida antiga, de superfície, usada no Rio Grande do Sul. A braça-de-sesmaria mede 2,20 m por 6.600 m ou seja 14.520 metros quadrados.
Brocha: É feito de couro cru torcido e é usado para prender os bois aos canzis.
Bruaca: Mulher feia. Utensílio que é colocado um de cada lado na cangáia no lombo do cavalo ou na mula para transportar alimentos, prática muito utilizada na época que não havia estradas e nem veículos para fazer o transporte.
Buenacha: Boa.
Baiano: maturrango; o que monta mal e não sabe executar os diversos trabalhos das fazendas de gado. Significa também todo e qualquer indivíduo filho do Norte, excetuando-se geralmente os de Santa Catarina e S. Paulo. Soldado de infantaria, embora seja rio-grandense.
Bombacha: calça mui larga, em toda a perna, menos no tornozelo onde tem um botão, e que é muito usada pelos campeiros.
Bota: O calçado próprio para montar o cavalo (em port. Compreende também botim, botina de homem e senhora).
Bugio: Pelego curtido e pintado, em geral forrado de pano. Animal da Serra.


Cabresto: Peça de couro que é apresilhada ao buçal para segurar o cavalo ou o muar.
Cachaço: Porco não castrado, barrasco, varrão.
Cacho: A cola, o rabo do cavalo.
Cagaço: Grande susto, medo.
Caju: Confronto entre os times do Caxias e do Juventude (Caxias do Sul).
Cambicho: Apego, paixão, inclinação irresistível por uma mulher.
Campo de Lei: Campo de ótima qualidade.
Canga: É feito de madeira que é colocado no pescoço de dois bois carreiros para puxar carreta ou arado.
Canzil: É feito de madeira, que é colocado na canga para prender no pescoço dos bois carreiros.
Capão: Diz-se ao animal mal capado. Indivíduo fraco, covarde, vil. Pequeno mato isolado no meio do campo.
Capataz: Administrador de uma estância ou de uma charqueada. Pessoa que nas lides pastoris é incumbida de chefiar o pessoal.
Carboteiro(a): Alguém difícil, que não dá bola.
Carreira: Corrida de cavalos, em cancha reta. Quando participam da carreira mais de dois parelheiros, esta toma o nome de penca ou califórnia.
Caudilho: Chefe militar. Manda-chuva.
Cavalo de Lei: Animal muito veloz, capaz de percorrer duas quadras (264m) em 16 segundos ou menos.
Chalana: Embarcação ou Lancha grande e chata.
Chambão: Otário.
Charla: Conversa.
Chiru: Índio, velho caboclo.
Chasque: Recado, mensagem.
Chimango: Alcunha dada no Rio Grande do Sul aos partidários do governo na Revolução de 1929.
China: Descendente ou mulher de índio, ou pessoa de sexo feminino que apresenta alguns dos traços característicos étnicos das mulheres indígenas. Cabloca, mulher morena. Mulher de vida fácil. Esposa.
Chinoca: Mulher.
Cincha: Peça dos arreios que serve para firmar o lombilho ou o serigote sobre o lombo do animal.
Colhudo: Cavalo inteiro, não castrado. Pastor. No sentido figurado, diz-se do sujeito valente, que enfrenta o perigo, que agüenta o repuxo.
Credo: Exclamação de espanto.
Cuiudo: O mesmo que colhudo.
Cupincha: Companheiro, amigo.
Cusco: Cão pequeno, cão de raça ordinária. O mesmo que guaipeca, guaipé.
Canha: o mesmo que cachaça ou cana; estar na canha, estar embriagado.
Canhada: (do cast. Cañada) espaço de terreno baixo entre duas coxilhas.
Canhadão: grande canhada, precipício, baixada profunda e larga. Atirar-se (ir, despenhar-se) por um canhadão abaixo: sofrer insucesso, agir temerária e precipitadamente, em sentido figurado.
CBTG: Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha.
CTG: Centro de Tradições Gaúchas.
Calavera: Indivíduo velhaco, caloteiro, caborteiro, vagabundo, tonto, tratante.
Campear: Procurar pelo campo. Buscar. Esquadrinhar. Usa-se, também, em sentido figurado.
Carancho: O mesmo que cará-cará, ave de rapina muito comum nos campos do Rio Grande do Sul. Pessoa que vai a festas e divertimentos sem ter sido convidada. Indivíduo que entra de graça em baile onde é obrigatório o pagamento de ingresso. Jogador excedente, em roda de jogo de número de parceiros limitado, que fica aguardando oportunidade de substituir algum dos jogadores em possíveis impedimentos.
Chinarada: Grande número de chinas, caboclas ou índias. Diz-se também como n as Repúblicas Platinas Chinerio.
Chinaredo: Grande número de chinas.
Chorro: Jorro.
Coalheira: Um dos estômagos do animal bovino que, por conter muito ácido, é usado para coalhar ou coagular o leite para o preparo do queijo.
Cocho: Recipiente de madeira ou de outro material, de várias formas e de vários tamanhos, que serve para diversos fins: para colocar sal para o gado nos rodeios, para dar ração aos animais domésticos, para lavar mandioca, para o fabrico da farinha, etc.
Colhudo: Cavalo inteiro, não castrado. Pastor.; Figuradamente, diz-se do sujeito valente, que enfrenta o perigo, que agüenta o repuxo.
Corredor: Estrada que atravessa campos de criação, deles separada por cercas em ambos os lados. Há, entre as cercas, regular extensão de terra, onde, por vezes, se arrancham os que não têm ondemorar.
Cuia: Cabaça. Porongo, ou, mais propriamente, cabeça de porongo que se usa para preparar o mate. Recipiente de barro, de louça ou de madeira, usado para se tomar mate. A cuia de chimarrão, ou de mate, feita de cabeça de porongo, é, muitas vezes, guarnecida de prata, artisticamente lavrada. Cabeça.

Continua na próxima postagem ...

Abraço!

A CEGUEIRA DA IMPRENSA ESQUERDA MUNDIAL

Nem vou traduzir... está na cara