Pela riqueza de detalhes e a rapidez com que estão "explicando" os acontecimentos envolvendo a morte da família dos policiais em São Paulo é que estou inclinado a acreditar que a história é bem outra.
Vamos pensar um pouco:
- Quem se mata com um tiro na cabeça, com uma pistola .40, não fica com a arma na mão, muito menos continua com o dedo no gatilho e com a arma debaixo do corpo.
- A mãe do menino assassinado estava de joelhos com tira na nuca, típica posição de quem é executado.
- Os familiares que conviviam diariamente com Marcelo já disseram que não havia qualquer indício de que o menino teria algum problema psíquico ou desvio de comportamento, muito pelo contrário.
- Dizem também que o menino não sabia dirigir e era destro.
Mas os policiais encarregados do caso parece que já chegaram a um consenso, assim como no caso de PC Farias, no caso do assessor politico do estado do RS que apareceu boiando no lago Paranoá em Brasília, e outras tantas mortes pra lá de suspeita.
Até pode ter sido Marcelo que matou a família e se matou, mas eu duvido muito que tenha sido assim, em todo o caso, vamos aguardar os laudos da perícia.
Abraço!