Tudo aponta, e sempre apontou, para o estarrecedor fato de que países da América Latina mantém estreitas relações com grupos terroristas e/ou de narcotraficantes, acoberta bandidos e dá guarida para corruptos de toda a sorte. O interesse? Dinheiro, muito dinheiro.
Agora a bola da vez é o procurador argentino fuzilado um dia antes de apresentar um relatório altamente incriminatório, o qual se supõe conter dados reveladores em relação ao atentado a uma sinagoga em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, na AMIA ( Associação Mutual Israelita Argentina), onde 85 pessoas perderam a vida. Justo no momento em que o promotor Alberto Nisman iria dar os detalhes da investigação, a qual durou dez anos, ele aparece morto com um tira na cabeça e a arma próxima ao corpo, em uma fragrante tentativa de fazer parecer um suicídio, detalhe: Ele tinha seguranças, acreditem, e não havia nenhum deles na hora da morte (execução).
Temos visto coisas escabrosas acontecer em países da América Latina, quem não lembra o caso PC Farias? O caso do ex prefeito (PT) de Santo André, Celso Daniel, o qual foi sequestrado, torturado e morto? O caso do ex assessor de Yeda Crusius que apareceu morto no Lago Paranoá-DF, após denúncias de caixa 2 no governo de Yeda? Todos estes fatos, ocorridos no Brasil, ficaram sem solução, lembro que a família (Irmão) de Celso Daniel tentou investigar o caso e teve que sair do país por ter sido ameaçado de morte, ele e seus familiares. São fatos que até hoje despertam curiosidade e indignação em quem tem o mínimo de discernimento e de vergonha na cara.
Estamos mergulhados em escândalos, roubos, mentiras, tramas ardilosamente pensadas e executadas no sentido de manter o poder perpétuo, são fatos que aos poucos vão dando um contorno sombrio a todos os países da América Latina, todos os governos, hoje, são de esquerda e mantidos com dinheiro de narcotraficantes, subornos, propinas e desvios de verbas dos respectivos governos, não vejo um futuro tranquilo para esta parte do planeta (ou banda podre da terra).
Se as pessoas de bem não se unir e tomar uma atitude severa e firme contra tudo isso, corremos o risco de sermos dominados de vez por grupos e facções criminosas que aos poucos vão minando governantes, políticos e empresários de um modo geral, são interesses que movimentam bilhões de dólares por mês com a teia criminosa que se estende por toda a América Latina, são capazes de qualquer coisa para acobertarem seus crimes e manterem-se no poder.
O pior disso tudo é que não são só alguns políticos e empresários metidos nesta criminalidade absurda do "colarinho branco" ou, como dizem alguns; "os chapa branca", temos juízes de direito, policiais e toda a sorte de agentes públicos metidos com a criminalidade, que vai de suborno e desvios de dinheiro, até assassinatos e vendas de sentenças, a coisa está muito séria mesma, principalmente do lado de baixo da linha do Equador.
Abraço!
