sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A INÉRCIA DOS TRÊS PODERES.



Vergonha, falta de critérios, desrespeito, descaso, falta de comprometimento, abuso, arrogância, prepotência, são apenas alguns motivos para que nossa "justiça" simplesmente não funcione, pelo menos como deveria. Nossos amigos da toga (nem todos, são raras, mas as excessões existem) além das férias regulamentares, ainda tem os recessos de finais de ano e as greves por melhores salários, é um abuso e um afronte, será que se consideram uma "raça" à parte dos demais trabalhadores? Os professores e policiais, por exemplo, tem seus salários à altura da importância dos serviços que prestam a sociedade? Pois é...a resposta é de conhecimento de todos, mas e daí? O que se faz em relação à estas discrepâcias injustas? O de sempre, ou seja, reclama-se muito e absolutamente nada é feito no sentido de corrigir estas distorções de valores, se o pessoal do judiciário deve ganhar menos? Não é bem por aí, creio que o melhor seria remunerar melhor nossos profissionais da educação, segurança, saúde, etc...

Não tem como pagar melhor estes profissionais, no entanto, os "Deuses" do judiciário, executivo e legislativo conseguem aumentos salariais absurdos, nem me perguntem de onde saí o dinheiro para pagar estas três categorias previlegiadas. Não é a toa que tem "neguinho" fazendo cursinho em três turnos para tentar uma vaga em um destes setores. Mas e se os professores e policiais fizerem como os caminhoneiros e se unirem e parar em todo o país? Em um movimento único e orquestrado uma paralisação desta magnitude seria a única forma de  chamar a atenção dos políticos para o salário vergonhoso que estas categias recebem, e olha que são duas categorias de extrema importância para a sociedade.
Exemplo: Se fecharmos o congresso nacional, as assembléias legislativas e as câmaras de vereadores, quem iria perceber ou sentir falta?

E de nossos sistema judiciários?Falta nenhuma, não se sente falta daquilo que nunca existiu!

Abraço!

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A CEGUEIRA DA IMPRENSA ESQUERDA MUNDIAL

Nem vou traduzir... está na cara