sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

BOATE KISS; IRRESPONSABILIDADE,INCOMPETÊNCIA OU CORRUPÇÃO?

Como dará para perceber, tinha tudo para acabar da maneira como acabou, mais, se fizerem a "lição de casa", que não fazem, irão encontrar muitas outras "arapucas" prontas para matar outro tanto de jovens. Este país cria leis, não fiscaliza e, quando fiscaliza, não pune ao encontrar irregularidades. O motivo? Quem deveria tomar uma atitude decente, cumprir sua função, prefere o ato responsável de fazer de conta que nada viram, enchem o "rabo" de dinheiro e se calam. São ASSASSINOS em potencial, esta calamidade era previsível sob todos os aspectos, poderia ter sido evitada, preferiram o silêncio e a conivência com o erro, a falcatrua, o dinheiro "fácil", deu no que deu!
Em um país reconhecido internacionalmente como um país corrupto, podemos suspeitar sim de corrupção em todo o processo de abertura, funcionamento e conclusões/decisões judiciais pós acidente. Vou enumerar algumas situações que apontam falcatrua em tudo que se relaciona ao estabelecimento,  que vai desde sua abertura, passa pelo seu funcionamento e culmina com o genocídio do dia 27/01/2013. Fiz uma breve pesquisa e o resultado está relacionado a seguir, concluam por conta própria, mas o óbvio salta aos olhos.
   





  • "Arquiteto que apontou 29 falhas no projeto da boate Kiss" . (manchete da rádio Guaíba).

  • "Boate Kiss funcionou um ano sem alvará de incêndio dos Bombeiros" (por Adriana Iron-Zero Hora)

  • "KISS: RECOMENDAÇÃO DE FECHAR FICOU NA MULTA"
  • ZERO HORA 15 de março de 2013 | N° 17372

    SANTA MARIA



    "Fiscais recomendaram fechamento da boate


    Fiscais da prefeitura de Santa Maria recomendaram o fechamento da boate Kiss e aplicaram quatro multas, entre agosto e dezembro de 2009, oportunidade em que funcionava sem Alvará de Localização.

    A administração municipal, porém, não fechou o estabelecimento. Pelo menos, não quando recomendado pelos fiscais. Agiu apenas cinco meses depois, quando a casa noturna foi impedida de abrir por cinco dias.

    Na notificação 102, de 1º de agosto de 2009, ao qual Zero Hora teve acesso, a fiscal Idianes Flores da Silva faz a seguinte recomendação:

    “Cessar as atividades até a regularização junto ao município e apresentar alvará no prazo de cinco dias a contar da data da notificação”
Abraço!


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A CEGUEIRA DA IMPRENSA ESQUERDA MUNDIAL

Nem vou traduzir... está na cara